Uma pesquisa divulgada pelo Valor Investe no início deste mês confirmou o que muitos de nós já sabíamos: o brasileiro liga dinheiro a sentimentos ruins e, portanto, sustentam tabu sobre dinheiro.
Por exemplo, segundo amplo estudo feito pelo Itaú Unibanco em parceria com o Datafolha, quase todos os entrevistados (97%) disseram ter dificuldade em lidar com as próprias finanças pessoais.
Além disso, metade (49%) até mesmo evita pensar em finanças para não ficar triste.
Com esses e outros números que reforçam a dificuldade da população em lidar com seu próprio dinheiro em vista, preparamos este conteúdo para ajudar você a superar esse desafio financeiro.
Por isso, vamos organizados desta vez de:
Quando a gente não conversa sobre um tipo de assunto, você acha que tem mais chances de que isso seja melhorado ou piorado?
Se não for um nem outro, provavelmente é que tal tópico fique, no mínimo, estagnado, sem qualquer possibilidade de desenvolvimento.
Então, justamente pelo fato de as pessoas não quererem falar sobre dinheiro não faz as preocupações financeiras desaparecerem, muito pelo contrário.
Além disso, outra informação reforça a ideia do por que dinheiro ser tabu é um problema.
Por exemplo, a realidade de problemas financeiros serem a segunda maior causa de separação entre casais, segundo especialistas.
Se você não conversa ou não desenvolve o tema de finanças para consigo mesmo e nem com seu parceiro ou parceira, a perspectiva é de que isso se mantenha como tabu e vire dificuldade para todos envolvidos.
E imagino que você não queira passar sufoco na sua vida e nem nos seus relacionamentos, certo?
Mostrado o problema, vamos agora às causas desse contexto que ainda pode ser mudado na vida de cada um.
Tá, beleza.
Identificado de vez que o ponto financeiro é um problema e o porquê disso, vamos descobrir o que está por trás dessa realidade.
Por exemplo, você já ouviu falar em crenças limitantes?
De qualquer forma, especificaremos aqui para você.
Primeiro, qual a definição de “crenças limitantes”?
Para quem não sabe, são aquelas ideias que acabam se tornando uma ‘verdade absoluta’ na sua vida.
E de onde isso vem?
Geralmente, da infância, pois é lá que somos mais influenciados por pessoas e situações que vivenciamos no dia a dia.
A partir daí, surgem os modelos mentais, que nem sempre correspondem à realidade.
Muitas vezes, pegamos as experiências negativas do passado e limitamos nosso presente ou futuro por causa delas.
Quer ver como?
Imagine você, já adulto, resolver aprender a falar um idioma.
Antes mesmo de começar as aulas, você se lembra de que nunca se destacou nas aulas de língua estrangeira na escola.
Automaticamente, você tende a pensar que não tem talento para isso e que não deveria tentar aprender agora.
Ou seja, isso é uma crença limitante.
As crenças limitantes são suas interpretações da realidade.
Você assume que são verdadeiras, mesmo que muitas vezes sejam falsas.
E crenças são como imãs: você atrai aquilo em que acredita e aquilo se torna real para você.
Agora, como aplicar ao mundo das finanças?
Por exemplo: se os seus pais diziam que era muito difícil ganhar dinheiro e quem era rico normalmente era desonesto, você tende a levar essa crença consigo e pode ter dificuldade em lidar bem com o seu dinheiro.
Ou seja, são crenças diretamente conectadas ao seu comportamento em relação às finanças.
E o que mais elas são?
Não bastasse tudo isso, elas também são 72 divididas em quatro grupos:
As crenças deste grupo significam, geralmente, que a pessoa acredita que esse bem é algo ruim.
Esse tipo de pessoa costuma imaginar que não merecem ter dinheiro.
E não para por aí, podem pensar que ricos são necessariamente gananciosos e corruptos.
Os adoradores consideram muito dinheiro ser a chave para a felicidade e a solução para os problemas.
Só que, ao mesmo tempo, pensam que nunca conseguirão ter dinheiro suficiente para tudo isso.
Por isso, acabam por consumir mais e mais em busca da felicidades com bens materiais.
Quem busca status por meio do dinheiro busca vincular seu valor à quantidade de grana que possui, infelizmente.
Frequentemente, essas pessoas vão mais longe, ao priorizar fazer exibições de riqueza e ostentar, até gastando mais do que podem.
Este vigilante está sempre atento e preocupado com a saúde financeira.
Acredita demasiadamente que é importante economizar e trabalhar pelo dinheiro com dedicação.
O problema é que essa vigilância toda pode levar à ansiedade excessiva, impedindo que a pessoa aproveite dos benefícios do dinheiro.
Apesar de toda essa perpetuação que parece inevitável de enxergarmos o capital como tabu, é, sim, possível tomar algumas atitudes para que isso seja, no mínimo, amenizado.
Como?
Separamos as principais dicas para cada grupo de crenças limitantes sobre dinheiro.
Para quem tem aversão ao dinheiro, por exemplo, é algumas medidas são essenciais, como:
Agora, para quem possui adoração ao dinheiro, boas sugestões para mudar essa realidade aos poucos são:
Por vivermos em uma cultura que muito associa status financeiro à posição social, é comum que sejamos atraídos para esta crença: status do dinheiro.
No entanto, essa é uma outra realidade que temos de combater se queremos quebrar o tabu do dinheiro.
E um bom caminho para isso devem ser os seguintes:
Por último, se você se considera mais um vigilante do dinheiro, as sugestões abaixo são para você.
Então, para sair dessa observação descontrolada, é importante:
Gostou deste conteúdo e quere saber mais a respeito?
Temos o curso perfeito para você e muito mais!
Assessoria de imprensa
Para solicitações de imprensa, favor entrar em contato com os contatos abaixo.
Matheus Lombardi
+55 11 97668-0492
matheus.lombardi@xpi.com.br
Rafael Palmeiras
+55 11 99594-5498
rafael.palmeiras@xpi.com.br
Sua mensagem foi recebida! Nosso time entrará em contato para tirar suas dúvidas.
Sua mensagem não foi enviada. Verifique seus dados e tente novamente.